quinta-feira, maio 29

O Espírito da Poesia


Dias 10, 11 e 12 de Junho, pelas 21:30h
Parque dos Poetas, Oeiras
(em frente ao Oeiras Parque)
Entrada Livre


O Espírito da Poesia ou a Poesia no Espírito?
Através de uma caminhada poética pelo percurso dos poetas, o público vislumbra pequenos momentos mágicos e inesperados de uma criação artística livre, com uma forma original, irreverente e lúdica de abordar a poesia. Por entre árvores, rochas, água, fogo e vento, as palavras dos poetas materializam-se de forma onírica em gestos, formas, cores, imagens e sensações, apelando a todos os sentidos.
Numa noite quente e mágica, prepare-se para perder a noção do tempo e do espaço.
Deixamos aqui um convite: “Entre no Espírito da Poesia e... boa viagem”!

quarta-feira, maio 28

Cansaço

s. m.,
fadiga;
lassidão;
esgotamento;
fraqueza derivada de trabalho excessivo ou doença.

segunda-feira, maio 26

As festas da minha aldeia

O facto da minha aldeia ter uma igreja, que tem um sino que toca anunciando as horas, meias horas e quartos de hora, faz-me sentir em cada badalada que faço parte de algo.
Este fim de semana que passou, houve mais uma festa em honra de São João Degolado. Bailarico, monhés a vender coisitas de madeira, rifas e claro a roulotte das farturas e churros.
No Domingo, há típica missa, agora com um padre eslavo (que muito deu que falar às janelas e na mercearia quando apareceu) seguiu a procissão. Uns quantos cargos e andores, bandeiras e outras coisas mais que agora não me lembro o nome, seguem em marcha lenta na volta pela minha aldeia. Ao regressar, os cargos são desmanchados e todos se dirigem à banca onde fogaças e bolos estão à venda.
Eu sinto a nostalgia de outros tempos e relembro sentimentos antigos ligados a uma outra realidade que já se apresenta muito longe de mim.
Eu sei que não parece nada de extraordinário. Na verdade não é, principalmente para quem não cresceu na minha aldeia, nem em nenhuma outra. Mas a força destas festas não está no folclore, mas sim, na fé. Em dias chuvosos como os últimos era de prever tempestade, mas a fé fez com que "S. Pedro nos poupasse a festa".

quarta-feira, maio 21

Como não me surgiu título, assume-se a primeira frase do texto!

Então meus amigos, inimigos e assim assim, começo por vos mandar calar. É verdade! Eu, a sra faladora, aprendi ao logo destes últimos anos que aprendemos mais quando ouvimos.
Sinto cada vez mais que as pessoas se ouvem cada vez menos. Por exemplo, no outro dia contava à minha querida mãe uma situação de trabalho, quando ela derrepente se sai com: "Devias ir cortar o cabelo". Ora muito bem, esta frase mostrou-me imediatamente o quanto ela estava atenta ao meu desabafo...Acho que me faço entender!
Bom, eu sei que ao vos mandar calar corro o risco de não ter qualquer comentário no meu silêncioso blogue. Ainda assim, corro o risco. Prefiro provocar-vos a escutar os outros e, principalmente, a vocês mesmos!
Portanto: Xiuuuuuuuu!